Fotos: Os Seres Vivos Mais Velhos do Mundo
A fotógrafa Rachel Sussman colocou como objetivo profissional procurar e fotografar, nos quatro cantos do planeta, os seres vivos mais velhos do mundo.
E não estranhe a predominância de plantas na lista. Afinal, certas espécies tem mecanismos próprios para prolongar sua existência, e dependendo das condições ambientais, podem se manter vivas por centenas ou até milhares de anos. Confira a lista nas fotos abaixo:
Azorella (3.000 anos) – Deserto do Atacama, Chile
Welwitschia mirabilis (+/- 1.000 anos) – Parque Nacional Namib-Naukluft, Namíbia, África
Bactéria siberiana (entre 400 mil e 600 mil anos) – Instituto Niels Bohr, Copenhague, Dinamarca
Pinheiro Bristlecone (até 5.000 anos) – White Mountains, Califórnia, EUA
Álamo Tremedor (80.000 anos) – Fish Lake, Utah, EUA
Mais espécimes de álamo tremedor – Fish Lake, Utah, EUA
Pinheiro spruce gran picea (9.500 anos) – Parque Nacional de Fulufjället, Suécia
Baobá ou Adansonia digitata (2 mil anos) – Província do Limpopo, África do Sul
Outro espécime de baobá (2 mil anos) – Província do Limpopo, África do Sul
Coral-cérebro (2 mil anos) – Speyside, Trinidad e Tobago
Sequóia (2.150 anos) – Sequoia National Park, Califórnia, EUA
Fungo Armillaria Ostoyae (2.400 anos) – Floresta Nacional Malhuer, Oregon, EUA
Planta mojave yucca (12 mil anos) – Deserto de Mojave, Califórnia, EUA
Milenaria alerce ou cipreste da Patagônia (2.200 anos) – Monumento Nacional Alerce Costero, Chile
Arttista que morreram jovens !
Com a morte de Gary Coleman ainda fresca na memória, ficou retratado o destino trágico que muitos dos atores que começam no showbiz ainda pequenos têm.
Além da quantidade enorme de drogas e álcool à disposição, artista que veem muito mais agentes do que suas próprias famílias, o fato de se tornarem repentinamente conhecidos, e o esquecimento cruel algum tempo depois, lhes dá mais força para que os mesmo mergulhem firme no mundo das drogas.
Confira alguns deles.
10. Gary Coleman
Gary Coleman morreu após bater a cabeça quando caiu de uma escada em sua casa. Depois de fazer sucesso com as séries Minha Família É Uma Bagunça e Arnold, a carreira de Gary foi engolida por seus problemas legais e financeiros. Tinha 42 anos.
9. Brad Renfro
Brad parecia ter uma carreira super promissora após sua estréia no filme O Cliente, quando tinha 13 anos, mas seu vício em drogas atrapalhou os planos. Foi encontrado morto em seu apartamento, vítima de overdose de heroína, aos 25 anos.
8. Carl Switzer
Mais conhecido como “Espeto” da série Os Batutinhas, os problemas financeiros de Carl saíram de controle depois que ele deixou Hollywood. Foi morto com um tiro, após tentar dar uma dura em um cara que lhe devia dinheiro. Tinha 31 anos.
7. Corey Haim
Ídolo adolescente dos anos 80 , Corey passou a vida lutando contra o vício de drogas depois que a sua carreira degringolou, nos anos 90. Morreu em março deste ano de pneumonia, aos 38 anos.
6. Dana Plato
A morte de Dana Plato é um exemplo de morte trágica de estrelas mirins que caem no ostracismo. Colega de elenco de Gary Coleman em Minha Família É Uma Bagunça, sua carreira também terminou com o fim da série, e ela tentou até pornografia. Em 1999, ela cometeu suicídio. Estava com 34 anos.
5. River Phoenix
Membro de uma família talentosa (era irmão mais velho de Joaquin Phoenix), atuou em inúmeros filmes e foi aclamado pela crítica. Morreu de insuficiência cardíaca induzida por drogas, aos 23 anos.
4. Anissa Jones
A Buffy, da série original Encrencas em Família (não a refilmagem exibida pelo SBT), viu sua carreira ir às alturas, mas não conseguiu arrumar trabalho depois que o programa foi cancelado. Em 1976, foi encontrada morta, vítima de overdose, na casa de uma amiga. Tinha 18 anos.
3. Bobby Driscoll
foi a primeira criança a ter contrato exclusivo com a Disney, e fez a voz do Peter Pan. Chegou a ganhar um Oscar especial por sua atuação em Ninguém Crê em Mim, em 1949. Em 1968, dois garotos encontraram um corpo de um mendigo que havia morrido de overdose. Era Bobby. Tinha 31 anos.
2. Judy Garland
A Lenda do Cinema Judy Garland começou a atuar muito cedo, mas virou uma super estrela quando fez Dorothy em O Mágico de Oz, aos 16 anos. Como muitas estrelas mirins, Judy lutou contra o vício em álcool e drogas, e tentou o suicídio várias vezes. Em 1969, ela morreu de uma overdose aparentemente acidental. Tinha 47 anos.
1. Michael Jackson
O Rei do Pop começou sua carreira como o vocalista fofo, fofo, fofo dos Jacksons 5. Mais tarde, Michael conquistou sucesso em sua carreira solo, se estabelecendo como uma lenda da música. Infelizmente, sua carreira foi minada por acusações de pedofilia e problemas legais e financeiros. Em 2009, ele morreu de uma overdose de remédios. Tinha 50 anos.
A cronologia de um desastre
O vazamento de petróleo no Golfo do México é a maior tragédia ambiental da história dos Estados Unidos, superando o acidente com o petroleiro Exxon Valdrez, que em 1989 se chocou com um recife no Alasca e despejou aproximadamente 260 mil barris de óleo no mar. Relembre os fatos mais marcantes do desastre e veja fotos:
20 de abril – A plataforma de petróleo “Deepwater Horizon”, da empresa British Petroleum (BP), localizada na costa da Lousiana, ao sul dos EUA, no Golfo do México, explode e mata 11 funcionários, naufragando dois dias depois.
26 de abril – Depois de afirmar que não havia vazamento, a BP volta atrás e admite que 1000 barris de petróleo estavam sendo liberados no mar por dia, a 1500 metros de profundidade. Isso forma uma maré negra com mais de 1500 quilômetros quadrados de extensão.
28 de abril – Robôs submarinos tentam conter o vazamento, sem sucesso. Quando a mancha fica a 40 quilômetros dos pântanos da Lousiana, as autoridades decidem queimá-la, formando nuvens tóxicas e deixando resíduos no mar. O vazamento é visível do espaço.
29 de abril – A velocidade do vazamento chega a 5 mil barris por dia, ou 800 mil litros. Criadores de camarão e o governo estadunidense acusam a BP de ser a responsável pelo desastre.
“O que é certo, a partir de agora, é que o meio ambiente e a economia da região do Golfo do México vão ser novamente postos à prova, depois de atingidos de maneira irremediável.”
30 de abril – Apesar dos esforços – entre eles, cercar a mancha com barreiras flutuantes – a mancha atinge a costa dos EUA. A pesca na região é proibida.
05 de maio – As ações da BP são desvalorizadas em quase 20% desde o início do desastre. A empresa afirma que usaria uma estrutura metálica gigante, em forma de funil, para tentar recolher o petróleo, além de oferecer milhões de dólares para projetos de recuperação nos estados afetados. Milhares de trabalhadores civis e militares, além de 2 mil voluntários, trabalham para bloquear a mancha.
08 de maio – O “funil” chega a ser instalado, mas não funciona e é retirado. Uma semana depois, outra tentativa fracassa: usar um tubo para mandar o óleo a um navio na superfície.
18 de maio – A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês) fecha uma área de pesca de quase 119 mil km², o equivalente a 19% das águas do país.
23 de maio – O secretário do Interior americano, Ken Salazar, se diz “zangado e frustrado” por a BP não ser capaz de controlar o vazamento, e ameaça expulsar a empresa do país. A BP concorda em pagar uma multa superior a 75 milhões de dólares. (Segundo a legislação americana, este seria o valor máximo que a empresa poderia pagar.)
27 de maio – Novas estimativas, do Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, revelam que entre 12 mil e 25 mil barris de petróleo (quase 4 milhões de litros) podem estar sendo despejados diariamente no oceano. Depois de tentar conter o vazamento com uma mistura de lama e cimento, as autoridades anunciam que a operação foi um sucesso.
29 de maio – O The New York Times revela que relatórios internos da BP já questionavam a segurança do poço que explodiu. No dia seguinte, Carol Browner, assessora para meio ambiente e energia da Casa Branca, afirma em programa de TV que este é “possivelmente o pior desastre ecológico” da história dos EUA.
30 de maio – Depois de gastar quase 1 bilhão de dólares, a BP afirma que a tentativa com lama e cimento falhou. Dois dias antes, a empresa tentou tampar o rombo com entulho – até bolas de golfe velhas foram usadas –, mas nada adiantou. O governo calcula um vazamento total de 68 milhões de litros. O presidente dos EUA, Barack Obama, já visitou a região duas vezes e assegura que está dando assistência aos moradores do local.
04 de junho – Um funil colocado sobre o vazamento começa a capturar cerca de mil barris de petróleo por dia (o vazamento agora é estimado entre 12 mil a 19 mil barris diários). A BP diz que só poderá dizer se a estratégia está funcionando ou não dentro de 48 horas.
10 imagens que você não vai acreditar que são pinturas!
4. Lanche em Tiburon
Quando o nazismo matou um craque
o assasinato de Matthias Sindelar pelo führer, o Hitler.
Matthias Sindelar. Um nome simples para aqueles nomes confusos austríacos, mas no futebol, não era simples. Longe disso. Era um monstro.
Poucos sabem, mas a seleção austríaca era a grande potência do mundo todo nos anos 1930; era chamada de Wonderteam. Havia alguns grandes jogadores, como o artilheiro Bican, a muralha Raftl, e o zagueiro Schmaus, mas nenhum chegava aos pés do cerebral meia-atacante Sindelar.
Rápido, habilidoso, chutava bem com as duas pernas, e era disputado já por alguns clubes europeus, mas não. Preferiu ficar no seu clube de coração, o Austria Viena, por qual defendeu 13 anos de sua vida, de 1926 a 1939.
O “homem de papel”, como era conhecido devido à sua elasticidade, ganhou duas Copas Mitropa, a precursora da Liga dos Campeões, e também um campeonato austríaco. Mas foi na seleção austríaca que ganhou renome internacional. De 1930 a 1933, a seleção austríaca disputou 16 partidas, e atingiu a bagatela de 13 vitórias, 2 empates e 1 derrota, para Inglaterra, saindo aplaudida por quase ter vencido o jogo. Além disso, marcara 52 gols, uma média de mais de 3 gols por partida.
Na Copa de 1934, Sindelar jogou a primeira partida contra a França, e logo anotou o seu. Depois, nas quartas de finais, fez de tudo, dando diversos passes que poderiam ser gol. Não anotou o seu, mas foi o melhor em campo contra a Hungria. Mas a Áustria acabou eliminada quando enfrentou a anfitriã Itália (isso mesmo, a que jogava, e se perdesse, morreria). Isso, aliado à marcação desleal de Monti sobre Sindelar, eliminou as chances austríacas no mundial. Tanto que Sindelar nem jogou na disputa de terceiro lugar, pois saiu lesionado.
Então, Sindelar continuou jogando seu futebol alegre e vistoso, pelo seu time Austria Viena. Até que chegaram as eliminatórias para o mundial de 1938, a ser disputado na França. Sindelar participou das eliminatórias pelo Wonderteam, e como era de se esperar, logo a Áustria esteve classificada.
Mas é aí que começa tudo. Se alguns sabem de história, já devem saber o que aconteceu no dia 13 de março de 1938; para os que não sabem, um breve resumo: a Alemanha, vizinha da Áustria, vivia sob um regime ditatorial de Adolf Hitler. O führer convidou o líder do partido nazista austríaco, Arthur Seyss-Inquart, para um jantar na casa dele. Então os dois trocaram algumas ideias, se tornaram amigos, até que no dia 13 de março de 1938, Seyss-Inquart anunciou a unificação da Áustria com a Alemanha. Então, a economia alemã melhorou, a vida melhorou, e um país a menos no mundo…
No entanto, isso também trouxe mudanças no futebol. Se tudo fosse simples, os craques austríacos jogariam sem problemas na seleção alemã. E isso até que aconteceu em parte, porque Raftl, Pesser, Mock, Hahnemann e Mock, antigos integrantes do Wonderteam, foram para a seleção alemã, a Nationaelf. Mas e Matthias Sindelar?
Sindelar era um homem de ouro. Não aceitava o regime ridículo, o preconceito obrigatório contra os negros, homossexuais, e, principalmente, judeus – até porque Sindelar era um. Como se não bastasse ser judeu, ainda era social-democrata. Oh, os nazistas ouviram isso. Matar? Estraçalhar? Trabalhos forçados? Depende. Se ele aceitasse defender a sua nova pátria, isso logo se esqueceria, e ele se tornaria um alemão legítimo. Mas Sindelar não era nazista! Odiava isso, e se recusou a defender essa seleção ridícula.
Hitler ficou louco; como pode, um jogador de futebol, profissão tão ridícula, não aceitar seu poder? Irado, acionou a Gestapo. Começaram a investigá-lo, e descobriram, também, uma partida entre Alemanha x Áustria, para comemorar a unificação, em abril de 1938, na qual Sindelar jogou por todos, foi o melhor em campo, e ao fazer um gol se dirigiu às tribunas onde estavam Adolf Hitler e seus comparsas. Começou a dançar, desrespeitando o ditador no meio dos alemães.
E também não aceitava as convocações, como foi dito antes. Com isso, a Gestapo, depois de muita investigação, decidiu dar um fim nele, com a justificativa de mau-exemplo para o povo austríaco – afinal, ele era um ídolo. Para ninguém desconfiar, esperariam 6 meses depois do fim da Copa do Mundo.
E então, Sindelar e sua namorada, coitada, foram mortos a pedido de Hitler. Intoxicados por monóxido de carbono, em seu próprio apartamento. E o homem que desafiou o nazismo estava morto. Perdera uma batalha, como se tivesse perdido para um adversário mais forte que ele. Como jogador, não bastava só um para lhe marcar. Eram preciso vários para tentar ter alguma chance com ele. O nazismo era exatamente o que podia vencê-lo. Vários jogadores, fortes, que usavam armas desleais dentro de jogo. E, abatido em seu quarto, enquanto estava dormindo, não teve tempo de usar sua agilidade, e sair correndo. Ou mesmo driblar os generais nazistas – nada disso foi possível.
E o maior jogador dos anos 30 acabara de morrer. Mas a memória dele, suas jogadas, quem o viu, nunca irá esquecê-lo. O maior austríaco de todos os tempos. Matthias Sindelar.
Placa em sua homenagem, na sua antiga casa na Áustria. Tradução, de acordo com o Google Translator e com minhas correções:
“Nesta casa, morreu no dia de 23 de janeiro de 1939, em circunstâncias pouco claras, o Rei do futebol de Viena, Matthias Sindelar, apelidado de “O homem de papel”. Sindelar, nascido em 10 de fevereiro de 1903, em Kozlau (hoje Kozlov, na República Checa), foi durante anos o coração e a cabeça do Austria Viena e do legendário Wonderteam austríaco.
Dedicado pelo Austria Viena, da Áustria, em maio de 2008″
Via Cristiano Soares.
FUGU UM PEIXINHO QUE PODE MATAR!
O Fugu(conhecido como baiacu no Brasil) é tão venenoso que, no Japão, os chefes que preparam o Fugu são especialmente treinados para o trabalho e são testados antes de ser emitido um certificado para preparar o peixe. O treinamento dura de dois a três anos. A fim de passar, o cozinheiro deve responder a uma prova escrita, em seguida, dar uma demonstração da sua capacidade de corte. A parte final do teste envolve o aluno comendo os pedaços de Fugu que ele tenha cortado(medo!). Apenas 30% dos aprendizes passam no teste – o que não quer dizer que o resto morre comendo seu Fugu,eles podem falhar nas primeiras partes do teste(escrito).
A toxina que se encontra nesse bonitinho peixinho, chama-se tetradotoxina e é aproximadamente 1250 vezes mais tóxica que o cianureto! Quando se sentem ameaçados inflam o corpo como um balão.
Apesar desse risco e do alto preço, os japoneses adoram Fugu,consumido principalmente na forma de sashimi. Todos os anos muitas pessoas são intoxicadas e algumas chegam a falecer..
CELEBRIDADES ONTEM E HOJE!
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